A tarefa de saber o que fazer por Belém, capital do Pará, em 3 dias talvez não seja simples, pois a cidade contém muitos atrativos turísticos.
Porém, Belém foi minha porta de entrada e saída em minha viagem de 20 dias por esse Estado maravilhoso e pude conhecer bastante lugares, além de entender um pouco mais como a cidade funciona.
Abaixo você encontra um roteiro dia a dia, com as atrações para visitar.
Para se locomover você pode otimizar o roteiro para fazer tudo que puder a pé. E nas distâncias maiores, pelo menos eu, optaria pelo Uber mesmo. Não andei de ônibus na cidade para saber como funciona, porque o preço do Uber por lá é bem barato mesmo, teve corrida que deu R$ 4,00.
Eu não conheci Belém como os outros cantos do Pará: conversando muito com os locais.
Minha visita por lá foi mais turística, embora uma noite ou outra tenha conseguido ir em lugares que não estão nas listas dos viajantes profissionais sobre o que fazer no Pará.
A minha impressão de Belém foi a de uma cidade agitada, infelizmente não tão segura, mas com muitas pessoas extremamente simpáticas e prontas para ajudar, de muita fé (todos, absolutamente todos que encontrei, me falavam para voltar na época do Círio de Nazaré) e que resiste à falta de incentivo turístico que outros locais no país recebem.
O Círio de Nazaré e suas histórias, pelo blog Te Vejo Pelo Mundo
Falei da segurança porque preciso te informar do que eu vi, mas isso não me faria dizer: deixe de ir. É um cuidado que você precisará ter, como precisa ter em várias regiões do Brasil.
Isso não pode e não deve te inibir de viajar. Principalmente para um Estado como o Pará, que tem pessoas, culturas e histórias que você só encontrará ali.
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Veja o que fazer em Belém do Pará em 3 dias:
DIA 01 – O QUE FAZER EM BELÉM DO PARÁ EM 3 DIAS:
Tomar café da manhã ou almoçar no Iacitata:
Um local que descobri pelo Sérgio, dono do Tucupi Hostel onde me hospedei na Ilha do Marajó. Um local que se preocupa muito com o alimento que é servido, sendo tudo preparado artesanalmente, no próprio dia e sem transgênicos, vindos de pequenos produtores.
No cardápio eles explicam:
“Aqui você come o que a floresta dá no tempo dela. Todos os alimentos (…) são de base comunitária, em risco de extinção, de áreas em conflitos agrários e florestais.”
Eu tomei café da manhã. Como não estava com tanta fome meu pedido foi um ovo mexido (R$ 6,00) que desmanchava na boca e estava delicioso, pão de Abaeté com queijo do Marajó e doce de leite de Búfala (R$ 11,00).
Para beber fui pela indicação do suco verde de cacau (R$ 10,00) com folha de orelha de macaco, maçã, couve e folha de menta – mega saboroso.
O local é super charmoso, comi de frente para a Casa das Onze Janelas e eles possuem muitas bandeiras de lutas que eu considero válida.
Museu de Arte Contemporânea Espaço Cultural Casa das Onze Janelas:
Um local de exposições da arte moderna. O Palacete foi uma residência e depois tornou-se o Hospital Real Militar, até o ano de 2000 quando passou por uma restauração e se tornou o museu que conhecemos hoje.
No dia que fui visitar estava fechado para reformas. Custa R$ 4,00 e tem meia-entrada. Às terças-feiras a entrada é gratuita a todos.
Museu do Forte do Presépio:
Belém, na época Santa Maria de Belém, foi fundada aqui.
O Forte, que foi transformado em museu em 2002, conta com o Sítio Histórico da Fundação de Belém, com seus vestígios arquitetônicos e o Museu do Encontro, que fala sobre a colonização portuguesa na Amazônia.
Custa R$ 4,00 e tem meia entrada. Às terças-feiras a entrada é gratuita a todos.
Catedral Metropolitana de Belém:
Da fundação da cidade como Santa Maria de Belém, escolheram o espaço onde hoje fica a Catedral Metropolitana, para fazer a Igreja Matriz da época, que foi tombada em 1714.
Em 1723 Dom João V ordena que seja feita a Catedral no local da Igreja Matriz. Ela fica pronta em 1774 e até hoje recebe missas diariamente.
Mercado Ver-O-Peso:
Um mercado gigante onde você encontra o mercado de carne, de peixes, onde vende refeições completas e baratas (o problema é aguentar o calor natural da região + o calor dos fogões).
Tem também uma parte que vende castanhas, frutas, açaí, tucupi, pimentas, farinhas, queijos, cachaças, polpas de frutas – tem conhecidas como Maracujá, Graviola, Manga e Abacaxi, até as mais regionais como Cacau, Açaí, Bacuri, Taperebá (meu amor pra vida), Cupuaçu e Uxi (o que eu mais sinto falta, aliás, é de sentar ali e pedir vários sucos diferentes para tomar e refrescar do calor), bombons de cupuaçu, doce de leite, castanha, taperebá e muito mais, e artesanatos!
Sem contar uma área toda destinada às ervas e óleos que prometem de tudo: desde encontrar o amor de nossas vidas até curar doenças.
Um dos óleos mais famosos de lá é o da Bota, onde dizem que devemos passar em nossas partes íntimas e deixar a magia acontecer.
É uma experiência incrível passear por lá. Recomendo, inclusive, que separe uma parte do seu último dia para retornar ao Ver-O-Peso para fazer compras para levar para casa.
Eu fiz isso porque não iria me aguentar sem trazer uns bombons e castanhas. Além da cachaça de Jambu, mas que comprei em outro lugar (conto mais abaixo).
Tem quem compre até isopor para poder levar mais coisas, mas eu, sozinha, achei melhor não. Embora trazer comigo as polpas seria incrível rs.
Esses passeios preenchem uma manhã. Você pode almoçar no Ver-O-Peso ou no próximo passeio. Até aqui você consegue fazer tudo a pé sem problemas algum. Para o próximo destino, recomendo pegar um Uber.
Parque Mangal das Garças:
Um parque zoobotânico que visa trazer ao público as diversas macrorregiões florísticas que existem no Pará, sendo um espaço amazônico de muita calma e beleza.
Entrada: gratuita.
Pelo Mangal, as garças circulam livremente. Você pode visitá-lo durante a manhã, horário em que alimentam os animais e daí fica ainda mais lotado. Mas eu fui a tarde e já vi tantas ao meu redor que valeu a pena demais.
Lá dentro possui um restaurante chamado Manjar das Garças que no almoço funciona como buffet por R$ 65,00 e no jantar é a La Carte.
Perto do restaurante tem um deck com uma vista maravilhosa para o Rio Guamá e é delicioso demais curtir um momento por ali.
Existem, ainda, quatro atrações dentro do parque que são pagas.
– Borboletário: ou Reserva José Márcio Ayres (cientista paraense). Um encanto de lugar, onde podemos visualizar várias espécies de borboletas e beija-flores, inclusive seus ovinhos (e ver como cada ovo é diferente, dependendo da espécie que botou).
São mais de 05 mil borboletas produzidas por mês ali e eu fiquei mega apaixonada. O espaço todo é lindo, com cascatas e muita vegetação. Até arraias encontramos num lago ali.
– Farol de Belém: uma torre de metal com 47 metros de altura de onde temos visão 360º de todo o parque, e, claro, avistamos o Rio Guamá e os prédios de Belém.
– Viveiro das Aningas: um espaço onde podemos contemplar mais de 35 espécies de pássaros da região e tê-los ali bem pertinho da gente.
– Museu da Navegação da Amazônia: com uma estrutura toda feita de ipê, ali conhecemos três aspectos que envolvem a navegação: militar (representado pela Marinha), comercial (pela Enasa) e o regional (com barcos utilizados pela região Norte).
Cada um destes locais, individualmente, tem o valor de R$ 5,00 para entrar.
Porém, no parque há um passaporte que custa R$ 15,00 e dá direito a entrar nos 04 locais. Bem mais vantajoso caso você tenha interesse de conhecer todos.
Caso contrário, compre o ticket individual mesmo. Ou não compre nenhum, você não é obrigado a nada!
Do Mangal, sugiro que siga rumo ao Espaço São José Liberto e o Museu de Gemas do Pará, que não conheci em minha viagem e fiquei surpresa quando vi no blog Panorama de Viagem.
O próximo destino você poderia visitar direto depois de passear pelo Ver-O-Peso, de manhã, mas uma das coisas interessantes do próximo local neste roteiro sobre o que fazer em Belém do Pará em 3 dias, é aproveitar o pôr-do-sol.
Estação das Docas:
Um espaço que é bem próximo do Mercado Ver-O-Peso e dá para ir andando. Então se quiser, pode modificar esse roteiro, a vontade, a viagem é sua rs!
Aqui é mais gourmetizado, contém até artesanatos bem parecidos com os do mercado ao lado, mas com o triplo do preço. A parte boa é que contém ar condicionado, o que é uma benção no calorão do Pará.
O interessante da Estação das Docas é sentar para tomar a cerveja Amazon Beer, porém, como eu não gosto de cerveja, passei para a próxima. Dizem que é ótima e muita gente recomenda.
Como eu sou do time das formiguinhas, fui experimentar o sorvete da marca Cairu, que 11 de cada 10 pessoas que encontrei, recomendaram.
Durante meus dias na cidade provei vários sabores: açaí com tapioca, apenas de tapioca, pavê com geleia de cupuaçu e muitos outros. Inclusive, achei os sorvetes com ingredientes da região deliciosos, mas os sorvetes “comuns” não achei serem tão bons assim.
Por fim, uma das melhores coisas ali é presenciar o pôr-do-sol. Do lado de fora alguns restaurantes possuem mesas, mas há também bancos públicos.
Falando sobre os restaurantes, principalmente os da parte de baixo, são caros.
Eu encontrei um do lado de dentro na parte de cima da Estação das Docas que achei o preço bem justo: R$ 20,00 por um prato bem servido com filé de frango, arroz, salada e batatas fritas, R$ 26,00 se quiser com filet mignon, R$ 28,00 com peixe frito e R$ 30,00 com camarão. Chama Estação Sushi Bar. Pois é, eu até ia passar reto porque não como comida japonesa, mas vi que haviam outros pratos.
DIA 02 – O QUE FAZER EM BELÉM DO PARÁ EM 3 DIAS:
Theatro da Paz:
Criado no período áureo do Ciclo da Borracha, foi a primeira casa de espetáculos da Amazônia, sendo um dos mais luxuosos teatros do país.
Logo no hall de entrada, você encontrará bustos de José de Alencar e Gonçalves Dias, importantes escritores brasileiros.
Você pode visitá-lo de terça a domingo. Os horários da visitação você encontra no site oficial do Theatro da Paz.
Custa R$ 6,00 para entrar e tem meia entrada. Sendo que às quartas-feiras a entrada é gratuita.
Se quiser fazer visita guiada precisa agendar pelo e-mail ou telefone no link acima.
Cinema Olympia:
Na verdade aqui você aproveitará caso tenha tempo para assistir algum filme.
Esse é o cinema mais antigo do Brasil em funcionamento! Mas mesmo que não dê (ou não queira) assistir algo, vale a pena passar em frente e saber porque ele é tão conhecido.
Aliás ele fica praticamente de frente para o Theatro da Paz.
Basílica Santuário Nossa Senhora de Nazaré:
Essa é a terceira Basílica do Brasil e a única da Amazônia, e foi erguida no mesmo local onde encontraram a imagem de Nossa Senhora de Nazaré.
Na época de sua construção, Euclides Faria compôs um hino de 12 estrofes que se tornou o canto oficial da Padroeira e do Círio de Nazaré, a festa mais esperada da cidade.
Almoço típico paraense:
Durante minhas andanças em Belém, descobri um restaurante que vende comida típica da região de muita qualidade e um preço bom: o Tomaz – Culinária do Pará.
Ele possui 2 lojas e uma delas fica há 15 minutos de caminhada da Basílica Santuário Nossa Senhora de Nazaré.
Eu pedi o Arroz Figueiredo, que vem com pato desfiado, jambu e tucupi. Mega quente mas muito gostoso. Custou R$ 20,00.
Existem outros pratos típicos como o Tacacá, Maniçoba e Vatapá.
Parque Zoobotânico Museu Emílio Goeldi:
Um parque que contém uma extensa área verde da fauna e flora amazônica. Por lá é possível encontrar onça pintada, lagartos, macacos e muito mais. No museu há exposições temporárias.
Funciona de terça à domingo das 09h às 17h.
Ingresso: R$ 3,00 e tem meia-entrada.
Dançar Carimbó – Vem Carimbolar!
Se você tiver apenas três dias, recomendo que escolha entre o Espaço Apoena ou o Raio Que o Parta, dois locais ótimos para encontrar música de Carimbó e se esbaldar de dançar.
Acredito que sejam os melhores lugares para que você possa ter uma experiência local e divertida.
No Espaço Cultural Apoena eles preservam muito a cultura paraense desde sua comida até sua música. Dependendo do dia não terá Carimbó mas uma outra expressão artística da região também. O ambiente é rústico e com muitas pinturas indígenas. Eles abrem de quarta a domingo, e geralmente aos sábados é que toca um grupo de Carimbó.
Já o Raio Que o Parta é uma casinha, com piscina (que você pode – e deve! – se jogar) e um palco para que grupos se apresentem. O local é bem mais simples e alternativo (o que eu adorei), me senti super em casa lá. Além do mais é um espaço de resistência. A bebida é barata e vendem alguns salgados.
Todo mundo entra na dança, até porque não tem como ouvir Carimbó e não começar a mexer o pé, depois se jogar! Sério, tente ficar parado e falhe haha.
E se, por acaso, você tiver mais dias para visitar Belém do Pará, vá nas duas casas!
DIA 03 – O QUE FAZER EM BELÉM DO PARÁ EM 3 DIAS:
Parque do Utinga:
Uma unidade de conservação com várias trilhas e atividades para fazer.
É um espaço que os próprios belenenses utilizam para fazer exercícios físicos como caminhadas, andar de bicicleta, patins, etc.
As trilhas possuem diversos níveis. Eu fiz uma que não precisava de condutor e que é bem curtinha dentro da mata. Mas existem trilhas mais demoradas e melhores, até com direito à banho.
Essas precisam de agendamento prévio por telefone, e-mail ou pessoalmente.
Como eu não sabia que precisava agendar, como eu disse fiz apenas uma trilha bem básica e depois aluguei bicicleta para andar pelo parque.
No final dele, há um restaurante com uma área bem gostosa para descansar e tomar um suco.
Há, também, no parque, além das trilhas guiadas pagas, atividades como rapel e boia-cross, que você também precisa agendar e funciona apenas aos finais de semana.
Almoço
Um local um pouco mais caro, mas que deixarei a dica pois achei a comida bem gostosa, foi o Mango – Alimentação Saudável, que fica no bairro de Nazaré.
O ambiente é charmoso e possui uma ótima qualidade.
Fui em duas ocasiões, na primeira pedi um filet coberto com queijo do Marajó, acompanhado de um delicioso risoto caprese. R$ 49,00
E também experimentei a deliciosa sopa de abóbora com carne seca. R$ 22,00
Degustar Cachaça de Jambu:
A Cachaça de Jambu é uma iguaria paraense das melhores inventadas (pra quem é de cachaça né hahaha).
Na verdade eu não sou muito fã da cachaça, sempre peço vodca ou saquê na caipirinha, mas essa vale a pena!
Em todo canto você encontrará cachaça de Jambu vendendo, são várias as marcas. No Mercado Ver-O-Peso mesmo terão inúmeras, mas caso você queira conhecer a original, onde começou essa moda boa, o lugar certo é a loja Meu Garoto, que fica na Rua Sen. Manoel Barata, 917 – Campina.
Por lá você pode degustar a cachaça original e também outras: jambu com açaí, jambu com cupuaçu, jambu com menta, jambu com castanha e jambu com bacuri.
E se gostar, pode comprar e levar pra casa. Eu trouxe 5 cachaças comigo haha.
Que post maravilhoso. Um verdadeiro manual para se conhecer esse Estado que me surpreendeu com tanto lugar lindo pra se ver e coisas para se fazer. Quando eu for conhecer, vou repetir seus passos.
O Pará é mega incrível e tem milhares de coisas para ver e se apaixonar! Fica ligado que em breve sairão posts sobre outros locais por lá.
Excelentes dicas! Muito top! Parabéns
Obrigada pelo feedback, Alexandre.
Adorei saber todas estas opções de passeios em Belém, quero ir para Alter do Chão e dar uma paradinha lá! O café da manhã e depois a visita ao Mercado Ver-O- Peso me deixaram com água na boca! quero trazer cachaça de Jambu (esta já tive a oportunidade de provar) e o óleo da Bota ehhehehe!
Parabéns pelo post! Nosso Brasil é uma riqueza sem fim!
Alter é incrivel, que lugar lindo, viu? Em breve sai post sobre lá! O óleo eu deixei de lado kkk mas a cachaça trouxe várias mesmoooooo!
Confesso que nunca tinha pensado em viajar pra lá é não sabia que tinha tantas coisas interessantes!!!
Pois é Camila, como a gente acaba negligenciando alguns pontos do Brasil né? Eu fiquei me questionando muito isso quando cheguei lá, do porquê a gente nunca pensa em viajar pra alguns cantos. Mas foi surpreendente a viagem, recomendo muito!
Oi Ju, tudo bem? Não achei a postagem de Alter do Chão, poderia colocar o link por favor? Obrigada!
Oii, claro, está aqui: http://alemdacurva.com/viagem-para-alter-do-chao-para-dicas/
Ju, que delícia este post. Eu tenho muita vontade de me organizar para visitar Belém na época do Círio, acredito que seja uma experiência cultural riquíssima. Como este país nosso é maravilhoso!
Nossa, vá muito na época do Círio, todos que eu encontrava me davam um puxão de orelha: “Como assim você não vai ficar para o Círio?” rs
Morri de rir com os nomes dos óleos! Pena que não deu pra ler todos! Rs Mas muito interessante! Adorei o post!
São inúmeros óleos, uma mais engraçado que o outro, realmente.
Depois de ler esse seu post fiquei me perguntando porque ainda não conheço esse Estado. Já coloquei no topo da minha lista. Adorei as dicas
Mulher, vá conhecer assim que puder, o Pará é um Estado mega incrível e que nos ensina muito.
Juliana, você já sabe que eu quero copiar esse seu roteiro todinho, né? rs
Tenho loucura pra conhecer o Mercado Ver Peso, mas que graça esse lugar que você tomou café da manhã tbm e tanta coisa diferente que você descobriu por ai tbm, hein? Já sou fã do Pará graças a vc!
Maaaaaai, você vai voltar recheada de coisa pra trazer para São Paulo do Ver-O-Peso, tenho certeza! kkkk
Taí um lugar que quero ir quando esse corona acabar. Confesso que só prestei atenção nas dicas de comidas. Foco total nesse quesito. Que pratos são esses hein, parecem bons demais.
hahahahaha boaaa, a culinária paraense é algo divino, fiquei apaixonada pelo que consegui experimentar. Vale muito a pena focar nesse tipo de turismo gastronômico por lá mesmo.
Adorei suas dicas!
Oi Vania, fico muito feliz por isso! Abraços