O que fazer em Florianópolis – Lado leste da Ilha da Magia

o que fazer em florianopolis

Tem tanto o que fazer em Florianópolis, capital de Santa Catarina no sul do Brasil, que em uma viagem curta fica impossível conhecer tudo que há na ilha da magia.

Pensando nisso, resolvi focar meus dias no lado leste de Floripa e conto aqui meu roteiro de 1 dia nessa parte maravilhosa da cidade.

Como chegar na Ilha do Campeche em Florianópolis

Floripa, como é carinhosamente conhecida a capital de Santa Catarina, é uma cidade que abarca tanto a ilha quanto um pedaço do continente também.

Porém, os turistas com certeza focarão na ilha de Florianópolis, que é a maior parte e a que mais interessa, geralmente, com muito o que fazer por lá.

Meu tempo foi muito bem otimizado e fiz mais coisas do que pensaria se estivesse sozinha, graças ao pessoal da Escape Floripa, que em parceria aqui com o Blog nos mostrou todo o leste da ilha.

Como chegar e sair de Florianópolis de ônibus

Eu vinha de Garopaba, no litoral sul catarinense, logo peguei um ônibus entre as duas cidades que custou R$ 28,00 pela Viação Santo Anjo e durou em torno de 02 horas o trajeto.

Existe ônibus por essa mesma companhia saindo de Porto Alegre e o preço fica em torno de R$ 116,00 (variando conforme o horário) e dura entre 06 e 09 horas.

Para ir embora da ilha, peguei um ônibus em direção à Curitiba, agora pela viação Catarinense e custou R$ 79,99 em mais ou menos 05 horas de estrada.

Se quisesse ir direto para São Paulo de ônibus por essa mesma viação, o preço sairia em torno de R$ 150,00 em 12 horas de viagem.

E claro, há sempre as opções de pegar voos, o Aeroporto Internacional de Florianópolis Hercílio Luz fica há 12 km do centro.

Como se locomover em Floripa

Para se deslocar de um canto para outro em Florianópolis você pode utilizar um carro (seja o seu próprio veículo ou alugado), o Uber funciona muito bem, existem táxis também e ônibus para distâncias curtas pode ajudar.

Porque dependendo da época em que for, o ônibus pode demorar demais, dar muitas voltas ou você precisará pegar mais de um para chegar em seu destino.

Se quiser verificar horários e informações de ônibus na cidade, indico baixar os aplicativos “App.Fênix” ou “Floripa no Ponto”.

Além disso, há a opção de contratar tours que te pegam em sua hospedagem, como eu fiz com a Escape Floripa.

Me contaram que por Floripa eles costumam dar muitas caronas, eu vi, inclusive, algumas placas de “ponto de carona” enquanto andava por lá. Logo, essa realmente é uma opção.

Claro, a melhor possibilidade é alugar um carro na cidade para ter mais facilidade de locomoção e poder gerir seu próprio tempo.

No site da Rentcars eles fazem o comparativo entre várias empresas para que você possa analisar qual se adequa melhor à sua viagem.

Você pode escolher onde deseja retirar e também entregar o veículo (podendo ser em locais diferentes), além do mais sempre tem promoções e descontos exclusivos pelo site. Vale a pena conferir!

Onde se hospedar em Florianópolis

Decidi finalmente levar minha irmã para uma experiência em hostel, mas claro, em quarto privativo porque ela também não iria ceder tanto assim.

O que é um hostel e como funciona

E acredito que não poderia ter feito melhor escolha.

Ficamos no Hostel Casa Terra, que fica em uma rua, aliás em um bairro (Rio Tavares), muito good vibes, tranquilo e até onde pude avaliar, seguro.

Andando pela rua, fui me apaixonando pela vibe, casas fofas, algumas com grafites que me disseram ser dos próprios moradores, placa em forma de prancha de surf, muita natureza, flores e passarinhos na trilha sonora.

Não possui localização central, talvez muitas pessoas não queiram ficar por lá por esse motivo, mas todo o ambiente ao redor me ganhou e se eu voltar, certeza que me hospedarei ali novamente.

No bairro tem algumas opções para comer por perto, mercadinho, o ponto de ônibus é todo estilizado, reparei em notas nas paredes reforçando o apoio aos ciclistas, em uma esquina possui um sistema de deixar coisas que não se usa mais para quem precisa… enfim, pensei comigo mesma: “Se morasse em Floripa, seria nesse bairro que gostaria de ter uma casa”.

A vizinhança é muito tranquilona, do jeito que eu gosto.

O Hostel Casa Terra fica perto da praia da Joaquina, em uma parte mais sossegada próxima ao Pico da Cruz, por isso aconselho sempre ir acompanhado e não ficar até muito tarde da noite na praia.

Os donos são novos e muito legais, nos receberam muito bem, sempre solícitos em ajudar com qualquer dúvida e sempre simpáticos e acolhedores. Gostei muito da energia deles.

O café da manhã é muito bom, com ênfase nos sucos naturais e bolos caseiros. Amei.

Na área de convivência dos hóspedes possui redes, sofás e é muito gostoso para ficar conversando com o pessoal.

Ficamos em um quarto privativo com banheiro dentro e ele era bem limpo, arrumado, possuía roupa de cama e toalhas. Também havia um ventilador e TV que acabamos nem utilizando.

O Wi-fi pegou super bem todos os dias. Foi uma experiência muito gostosa e quero muito voltar com amigos.

Diárias a partir de: R$ 50,00 quartos compartilhados e R$ 140,00 quartos privativos.

O blog Marola com Carambola traz várias outras dicas de hospedagem em Florianópolis caso você queira ficar em um local diferente.

Booking.com

Toda vez que viajo, minha primeira opção para buscar hospedagem é o Booking.com, um site que é queridinho de muitos outros viajantes também.

Por lá podemos comparar os preços de várias hospedagens, desde um hostel até grandes redes hoteleiras, além de verificar tudo que cada acomodação oferece ao hóspede.

Há muitas opções de hospedagem com cancelamento gratuito, o que, particularmente, eu gosto demais e dou prioridade na hora de realizar minha reserva.

Outra coisa muito bacana, é que quanto mais você reserva por lá, vai conseguindo maiores descontos nas próximas vezes com o programa de fidelidade da Booking, o Genius.

VEJA MAIS OPÇÕES DE HOSPEDAGEM EM FLORIANÓPOLIS AQUI!

O que fazer em Florianópolis

Os serviços da Escape Floripa:

Como eu já disse, tem muito o que fazer em Florianópolis e eu tinha pouco tempo.

Para otimizá-lo, contei com a super ajuda da Fernanda e do Daniel da Escape Floripa que possuem vários roteiros, e conversando chegamos em um que mais se adequava ao meu gosto e da Gi.

Nossa escolha foi por conhecer o Lado Leste da Ilha, mas existem também passeios para o lado Norte, lado Sul, trilhas, City Tour, passeios para outras cidades e muito mais.

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No site da Escape Floripa vocês conseguem ver todos os lugares que eles te levam e conversando você pode definir melhor o seu roteiro.

Eles te pegam em sua hospedagem em um carro particular e levam por cada parada do roteiro escolhido. Cada uma tem um tempo pré-estabelecido, mas vão adaptando na hora de acordo com as preferências do grupo.

As vezes a gente gosta mais de uma praia e quer ficar por ali um tempo maior e o local que estava marcado para ficarmos mais tempo não nos agradou tanto, então essas coisas só na hora para sentir mesmo. Assim você vai ficar livre para fazer o que mais te agradar.

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A Fe e o Dani possuem uma super estrutura com cadeiras de praia, guarda-sol, toalhas náuticas, esteiras e cooler com gelo, suco, água, água de coco, além de um sanduíche.

Tudo completo, não precisamos nos preocupar com nada além de passar protetor solar!

Aqui embaixo vou detalhar tudo sobre o passeio que fizemos pelo Leste da Ilha, lembrando que eles possuem outras opções, só conversar.

Acho bacana contratar pelo menos um dia, porque já dá pra conhecer muita coisa em um só dia.

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Eu queria mesmo era ter tempo para fazer ainda mais passeios, até porque eu não dirijo, então me locomover por lá não seria problema tendo a Escape Floripa como guia.

Se quiser conhecer mais praias da cidade, que possui mais de 40 em seu território, recomendo o post Praias em Florianópolis: saiba quais são as melhores, do blog Foco no Mundo, que traz algumas praias diferentes de outros lados da ilha.

Parque Estadual do Rio Vermelho:

Um parque ambiental, sob cuidados da Fatma, estava fechado quando visitei por ser segunda-feira, mas só pela parte de fora já deu pra perceber o quanto ele é gostoso.

A água que abastece o norte da ilha da magia é retirada dele e existem muitas espécies nativas e que só são encontradas por ali.

Seu espaço geográfico é formado por Mata Atlântica, Restinga (em sua maior totalidade) e por plantações de pinheiros e eucaliptos dos anos 60 que não pertencem àquele lugar e aos poucos tem sido removidos para dar espaço para à fauna local se estabelecer.

A entrada que eu visitei era da Praia de Moçambique, no leste, mas ele abrange, também, São João do Rio Vermelho, no norte, Lagoa da Conceição, oeste, e Barra da Lagoa, no sul.

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Para visitação você poderá ouvir uma palestra para conhecer melhor o lugar, fazer trilhas (terrestre e aquática) e até mesmo acampar de frente pro mar.

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Pelo parque você verá animais que foram resgatados de tráfico ilegal e que não estão podendo ser reinseridos em seu habitat natural, onde a Fatma e a Polícia Ambiental realizam serviço de cuidados, reabilitação e proteção, sendo, portanto, uma área de resgate à esses animais.

Praia de Moçambique:

Eu me apaixonei por essa praia, ou pelo menos me apaixonei pelo pedaço que conheci, afinal era super rústica, daquelas praias que mal são tocadas pelo homem, sabe?

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O mar estava agitado, bom para surfistas, logo, fiquei apenas contemplando da areia para não levar uma rasteira de Iemanjá.

E claro, como é uma praia sem estrutura alguma, é ótima para quem curte sossego e foge de lugares lotados de pessoas.

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O que mais me impressionou foi o tamanho dessa praia, é a maior da ilha com mais de 8km de extensão.

Ela faz parte do Parque Estadual do Rio Vermelho e o caminho até a praia é lindo demais com vegetação dos dois lados, me lembrou muito as estradas que ligam um município à outro, quando não tem mais nada apenas a estrada e vegetação, sendo que ali ela é mais coberta pelas árvores, bem bonito mesmo.

Barra da Lagoa:

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Aqui possui uma praia que já é bem frequentada e com estrutura para quem chega até ali.

Não frequentei essa praia, porém estava lotada quando fui. Por ali existe um molhe com um farol no fim dele. E claro, existem alguns restaurantes por lá, mas os preços não são muito convidativos não.

Existe um canal na Barra da Lagoa e é de lá que saiu a embarcação para a Praia da Ilha do Campeche que eu peguei e conto com mais detalhes em outro post.

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Um dos programas, além da praia, que se tem para fazer ali é a visita ao Projeto Tamar, que tem ações para proteger tartarugas marinhas. 

Ele fica aberto todos os dias (inclusive feriados) das 09h30 às 17h30 e custa R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (estudantes, crianças até 12 anos e pessoas acima de 60 anos). (Preço atualizado em jul/20)

Crianças até 1,20m não pagam. São várias as atrações e você pode conferir tudo no próprio site do Projeto TAMAR.

Prainha da Barra:

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Ainda na Barra da Lagoa, atravessando a ponte que existe em cima do canal e chegando em uma área onde tem muitos hostels, você irá alcançar a Prainha da Barra da Lagoa, pequena e linda.

Piscinas Naturais da Barra:

Pelo mesmo caminho que você chegou na Prainha da Barra, é só continuar andando que chegará na Trilha para as Piscinas Naturais e em 15 minutos de caminhada tranquilinha encontrará uma das melhores surpresas desse passeio.

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Praia do Moçambique vista da Trilha para as Piscinas Naturais da Barra

Quando a maré está baixa encontramos essas piscinas naturais que são lindas com suas águas cristalinas e deliciosas.

O lugar já está famosinho e conta até com um barzinho que aluga guarda-volume, boias e coletes para os banhistas.

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Várias famílias com crianças estavam fazendo a trilha, porém não recomendo para pessoas com dificuldade de locomoção, pois não é uma trilha acessível.

Indico que vá de manhã para as piscinas naturais, cheguei um pouco mais tarde e a maré estava começando a subir, o mar ficou agitado e um pouco perigoso para pular.

Mirante Morro da Praia Mole – Costa da Lagoa:

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A Escape Floripa nos levou até esse ponto para apreciação da vista e para tirarmos muitas fotos.

Dele avistamos a Lagoa da Conceição e a Fe contou que nela tem um passeio de barco chamado Costa da Lagoa feito pela Cooperativa de Barco que custa R$ 22,00 por pessoa ida e volta, saindo da Lagoa e indo até a Costa parando em 22 pontos, sendo um deles uma cachoeira.

Praia Mole:

Fizemos uma parada na Praia Mole, gostosinha, porém não entrei na água pois haviam sinalizações de perigo pelo mar estar agitado, preferi ficar tomando um açaí em um quiosque que existe por lá.

Aliás a característica agitada do mar é ótima para surfistas e por ali existem algumas escolas de surfe.

E como venta bastante por lá, também irão encontrar pessoas praticando windsurfe e kitesurfe. Essa praia é agitadinha e, por isso, bomba de pessoas usufruindo-a.

Do lado esquerdo da Praia Mole começa a trilha para a Praia da Galheta, que é bem mais tranquila e conta com praticantes do nudismo.

A trilha é de 15 minutos em média.

Dunas da Joaquina:

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Um cartão postal de Florianópolis que conta com uma vista linda. Cuidado nos dias de sol escaldante para não queimar o pé.

Por ali não existe passeio de buggy como nas dunas de lugares icônicos no Nordeste, porém existe a possibilidade de fazer Sandboard por R$ 20,00.

A criançada (e os adultos também vai) estavam se esbaldando na atividade.

Das dunas é possível chegar a pé na Praia da Joaquina, uma das mais famosas da ilha.

Praia da Joaquina:

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Super famosa e por isso, tem uma baita estrutura para atender a todos e é absurdamente lotada.

Como já devem imaginar, não faz meu estilo, mas mesmo assim entrei na água para me refrescar pois o calor estava infernal.

A temperatura da água estava geladíssima, mas como estava muito calor naquele dia, achei perfeita.

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Somente duas coisas atrapalharam para que eu ficasse mais tempo por lá: o mar que estava muito bravo e a sujeira da praia. Infelizmente lugares que tem muita gente tendem a serem mais sujos.

A Joaquina é praia de surfista e já foi palco de vários campeonatos.

Avenida das Rendeiras:

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Quase no fim do nosso roteiro com a Escape Floripa, paramos na Av. das Rendeiras que fica em frente à Lagoa da Conceição.

Antigamente a rua era lotada de rendeiras que faziam trabalhos lindos e colocavam-nos à venda.

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Hoje são poucas que ficam nas casinhas, mas contam com trabalhos muito bonitos e vale a pena dar uma olhada.

Na avenida a galera aproveita pra fazer exercício físico e também curtir a Lagoa.

Tem gente que fica ali tomando sol, vai se banhar na água (a Gi entrou mas não curtiu muito não) ou fica jogando conversa fora com os amigos, tomando cerveja ou suco.

Mirante Lagoa da Conceição:

Agora finalizando nosso dia de passeios, fomos para esse mirante e é aqui que fica a placa SOU BEM FLORIPA que é lindona, toda colorida.

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A vista é deslumbrante, linda demais, dá pra ver a Lagoa, óbvio, a Praia da Joaquina, as Dunas e a Praia Mole.

Foi o mais bonito que visitamos, sem sombras de dúvida.

No fim do passeio a Fe e o Dani nos deixaram na porta do hostel onde estávamos hospedadas.

LEIA MAIS:
O que fazer em Blumenau, pelo blog Uma Viagem Diferente

* Agradeço à Escape Floripa que nos ofereceram como cortesia o passeio para o Leste da Ilha da Magia. Por favor, veja a política do blog para mais informações.

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Juliana Saueia

Juliana é atriz, escritora e bacharel em Direito. Vive com os pés na estrada e a cabeça em outros planetas.

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7 Comments

  1. […] Florianópolis possui praias lindíssimas e eu conto um pouco sobre o Leste da Ilha nesse post, se você achar que vai ficar pesado ir até a Ilha do Campeche, terão outras praias para aproveitar. […]

  2. Vamos pra Floripa em Janeiro e estava doida por um artigo assim, falando tudo o que fazer em Florianópolis

  3. Amei das dicas de o que fazer em Florianópolis! Que lugar bom de se visitar!!! Quando fui eu aluguei carro e achei bem prático para se locomover, pois algumas praias me pareceram distantes e, como estávamos em quatro, de uber ou transfer me pareceu que sairia mais caro.

    1. Com certeza um carro é o melhor negócio para quem visita Floripa. Como eu não dirijo precisei encontrar outras alternativas, mas o trânsito por lá não é brincadeira.

  4. Ruthia Portelinha

    Que linda é Florianopolis, as fotos parecem postais. Achei o post bem útil. Eu concordo com a sua irmã, hostel só em quarto privado mesmo 🙂

  5. Marcela Marques

    Adorei seu post! Eu morro de vontade de conhecer Florianópolis, tanto lugar lindo pra ver. Muito bom

  6. Adorei suas dicas de Florianópolis, espero estar por lá em breve!

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